Esta página virtual não há de jamais servir como mastro para uma bandeira partidária nem tampouco como mera serviçal de vaidades, oportunismos ou sentimentos mesquinhos sempre tão frágeis e miúdos ante as indomáveis ventanias da história, da verdadeira História. Esta página, agora transformada em trincheira da velha e renovada aspiração humana em decifrar os segredos guardados pelo silêncio dos que já se foram e nos incontáveis registros que puderam deixar de herança, para assim interpretar um pouco mais do que somos e do que podemos e devemos fazer a serviço da dignidade do homem, é, e haverá de ser sempre, a vigília humilde e firme na defesa da verdade que, não importa quão imensa seja a violência do engodo, é única, indivisível, absoluta. Por ela e por nós, pelo nosso presente e, mais ainda, pelo nosso futuro, é preciso se devotar ao conhecimento verídico dos fatos e das idéias, das virtudes e dos desatinos. E se, ao final da jornada, essa devoção nos ofertar a sagrada auto consciência sobre nós mesmos como também o instrumental moral e teórico para auxiliarmos ao encontro com um destino mais feliz para o mundo, aí estará a nossa felicidade e a nossa salvação.
Aqui, na pequenina vila do Natal, faremos, nesta coluna, a nossa resistência, a nossa causa, a nossa trincheira. E, nesse tempo obscuro, ouvindo o eco dos tambores da tirania cada vez mais onipresentes nas funções de governo e de Estado, desfiguradas pela marcha incessante de uma revolução tão trágica quanto anunciada, esperamos e pedimos pelo comentário, pela ajuda, pelo aplauso e pelo combate dos que venham a nos ler. Tragam a sua consciência livre para esta arena onde a única parcialidade é o amor pela moral, pelo conhecimento e pela verdade que ensina, que adverte, que assombra e que, enfim, abençôa.
Aqui, na pequenina vila do Natal, faremos, nesta coluna, a nossa resistência, a nossa causa, a nossa trincheira. E, nesse tempo obscuro, ouvindo o eco dos tambores da tirania cada vez mais onipresentes nas funções de governo e de Estado, desfiguradas pela marcha incessante de uma revolução tão trágica quanto anunciada, esperamos e pedimos pelo comentário, pela ajuda, pelo aplauso e pelo combate dos que venham a nos ler. Tragam a sua consciência livre para esta arena onde a única parcialidade é o amor pela moral, pelo conhecimento e pela verdade que ensina, que adverte, que assombra e que, enfim, abençôa.
Thiago Holanda
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